Pirani é o único autor italiano de ficção sem conexão direta com a história de origem.
O primeiro romance é apresentado 🌜 em 1931, num contexto político.
O romance apresenta o conflito entre a Igreja e Mussolini, e uma revolta em massa de 🌜 socialistas utópicos contra qualquer governo que abrisse mão de um governo estrangeiro.
Em 1946 o tema é retomado (ainda em
forma indireta) 🌜 em "Rapagna" ("Romano e a Revolução") de Carlo Chigi (1929) e no drama de 1934 de Sandro Bottini (1932), de 🌜 Giuseppe Gnipofdi.
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